Sobre o Caetê

Mais de 60 anos de história... e é só o começo!​



Em 1950 as terras de grande parte da região da Casanga e Sertão do Itamambuca eram habitadas pela família de Virgínio Briet da Silva. Posteriormente, as terras ficaram sob os cuidados de Aparecido Zacarias, genro de Virgínio Briet. Atualmente, Virgínio Zacarias, filho de Aparecido Zacarias e neto de Virgínio Briet, vive com sua família no Sítio Zacarias, vizinho do Sítio Caetê, que antes pertenceu às terras de Virgínio Briet.

 

Hoje temos o grande privilégio de ter o Gino, como é chamado por nós o Virgínio Zacarias, trabalhando conosco no Viveiro Caetê.  Além de fazer parte da história e da origem do Sítio Caetê e ser um  jardineiro de mão cheia, o Gino é um talentoso artesão e grande observador da natureza.

 

Em 1989 o Sítio Caetê - já desmembrado do Sítio Zacarias - se chamava Sítio Taquaral, posteriormente passou a ser chamado de Sítio Luzianna até que, finalmente, recebeu o nome de Sítio Caetê.

 

A história da produção de plantas tropicais é mais recente, começou em 2000 com a paisagista Marta Lelis, que começou a produção introduzindo uma ampla variedade de Heliconias.

 

Entre 2004 até o início de 2013 o sítio permaneceu sob os cuidados de Walter Fialho e sua esposa, a sra. Nilza, por quem temos muito carinho e permanecem sendo, para nós, conselheiros do Sítio Caetê. Desde então o Sítio Caetê passou a ser um dos grandes fornecedores de plantas tropicais para Gil Fialho, paisagista renomado e premiado, que tem como um dos traços característicos de seu trabalho, o uso de diversas espécies tropicais, que prosseguem sendo produzidas no Caetê.

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Em  18   de   março  de   2013  assumiram  os  atuais  proprietários  e  fundaram   o   Viveiro Caetê, tendo como objetivos imediatos: manter e adensar a coleção de espécies da propriedade, a partir de preceitos agroecológicos, e gerar novos serviços e produtos, a partir das mudas e flores de corte produzidas na área. Como objetivos de maior prazo estabelecemos: ampliar a diversidade florística; a criação de SAFs (Sistemas Agroflorestais) dentro das áreas de produção e áreas de vegetação degradada; a realização de pesquisas etnobotânicas e de usos gerais, das espécies introduzidas e nativas; e pesquisas da fauna da área, a fim de inventariá-la e compreender polinizadores e dispersores de sementes.

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Agora, final do ano de 2016, o sítio vive uma nova fase, novos projetos foram elaborados para o local, e o empenho em alcançar as metas estabelecidas desde 2013 continua vivo, mas com energias renovadas.

 
Neste novo momento, surge uma nova identidade: Voiké, palavra Tupinambá que significa Acolher.

 
O novo nome expressa o sentimento de cuidado pelas terras que produzem e abrigam belas flores e plantas ornamentais, a Mata Atlântica com sua fauna, suas nascentes e a ancestralidade dos verdadeiros nativos, pioneiros da região.

 

Para o melhor atendimento aos clientes, a produção e as atividades do Sítio Voiké começam a ser estruturadas a partir do início de 2017. 

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Um novo site, cheio de belas novidades, também está em construção. O site do Viveiro Caetê permanecerá no ar até data indeterminada, informando esta transição e com seu catálogo de espécies à disposição.